Os parrachos de Maracajaú, conhecido como "Caribe Brasileiro", onde recebe turistas do mundo inteiro, tem uma particularidade para a comunidade praieira de Maracajaú.
Onde cada turista/visitante, que paga em torno de R$ 80,00 a R$ 110,00 reais por pessoa, a sua ida aos arrecifes de corais, tendo um valor referente as cotas de cada turista destinada ao município, que seria em torno de R$ 5,00 a R$ 7,00 reais, este valor da cota é dividido entre o Poder Público (Prefeitura Municipal de Maxaranguape) e o IDEMA (Instituto de Defesa do Meio Ambiente), sendo este instalado na própria comunidade praieira.
Portanto, já faz algum tempo, que este valor não é divulgado a sociedade, principalmente não ocasiona públicas políticas para a própria comunidade, no que tange a sustentabilidade do meio ambiente, e nem uma campanha de conscientização.
Entretanto, o gestor municipal, Prefeito Luís Eduardo, quando ainda era, empresário no ramo turístico, no tempo da administração da ex-prefeita Neidinha, cobrava a mesma, a referida cota que deveria ser destinada a ações da própria comunidade.
- E agora, como anda este valor e está sendo empregado aonde?
- IDEMA, para onde vai o recurso destinado a este instituto?
- Qual retorno a comunidade de Maracajaú está tendo com este valor?
O assunto veio a tona novamente, na manhã desta quinta-feira, 01, onde a empresária Eliane Praça, proprietária do ENSEADA MARACAJAÚ, enviou um questionamento sobre a prestação das cotas ao jornalista Iran Costa, e o mesmo fez ao vivo em seu programa de rádio.
Com a resposta, prefeitura de Maxaranguape e IDEMA.
ONDE ESTÁ O DINHEIRO?
ALOOOOOOOO Maracajaú!!!