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Grupo faz arrastão em aeroporto e foge com aviões do cantor Almir Sater, ex-prefeito e pecuarista de MS

Ao menos 18 criminosos estavam no local, segundo a polícia. Eles renderem vigia, o obrigaram a abastecer as aeronaves e levantaram voo. A polícia suspeita que tenham fugido rumo à Bolívia.

Publicada em 06/09/2021 às 12:03h | Graziela Rezende, G1 MS  | 69 visualizações

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Grupo faz arrastão em aeroporto e foge com aviões do cantor Almir Sater, ex-prefeito e pecuarista de MS
 (Foto: Reprodução )


Uma força-tarefa policial investiga o roubo de três aeronaves e a tentativa de levar outras do aeroporto de Aquidauana, região oeste do estado. Segundo a polícia, ao menos 18 criminosos estiveram no local na madrugada desta segunda-feira (6). O grupo rendeu o vigia do aeroporto e o obrigou a abastecer os aviões.

Foram levados os seguintes aviões:

 

  • Um do tipo bonanza v35b, matrícula PTING, de propriedade do pecuarista e ex-prefeito de Aquidauana José Henrique Trindade
  • Um do tipo Sky Lane, matrícula PTKDI, do pecuarista Zelito Alves Ribeiro e de seu sócio, Joel Jacques
  • Um do tipo Sky Lane, matrícula PTDST, do cantor Almir Sater

 

Ainda segundo a polícia, o caso ocorreu por volta das 2h (de MS). Como não havia iluminação, os homens entraram pelos fundos e, de início, tentaram levar uma aeronave. Na sequência, eles renderam o vigia e o obrigaram a fazer o abastecimento, amarrando o homem em seguida e fugindo.

Uma testemunha já conversou com a polícia. Ela disse que chegou a escutar o barulho do momento em que levantavam voo, porém, achou que fosse alguma emergência médica e, por isso, não foi verificar.

Equipes de Campo Grande e demais órgãos de segurança estadual e federal já foram comunicados sobre a situação. Uma das hipóteses é que parte do bandidos seriam do interior paulista e parte de Mato Grosso do Sul. Eles teriam fugido para a Bolívia.

Desde a madrugada desta segunda-feira (6), o Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) está investigando o caso e saiu de Campo Grande para fazer perícia.

Horas antes, eles estavam em comunicação com a Força Aérea Brasileira (FAB) para verificar se os radares instalados nas fronteiras registraram os voos dessas três aeronaves, por se tratar de um trajeto clandestino.




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